A alegria
tomou conta do "Dona Lucinha" na noite de sexta-feira, 23 de março de
2018. O cenário, jovens de há cinquenta anos, em congraçamento. Tudo original, inesquecível, como se nada tivesse mudado. Os, agora, doutoras e doutores, mineiros, principalmente, maranhenses, piauienses, e de vários outros estados, profissionais liberais, dos mais
diversos status, deram lugar para as menininhas e menininhos, diga-se de passagem, estudantes, do tempo de escola no Colégio Estadual Central de Belo Horizonte, capital de Minas Gerais.
Entre as menininhas, lá estava a anfitriã, Regina Colega Estadual, e outros colegas, de grandes corações, a recepcionar seus queridos colegas do "Curso Clássico", uma relíquia de cinco décadas passadas. O reencontro foi um pequeno espaço entre o tempo de
estudos e os dias atuais. Isso patente, tendo em vista a intimidade e
o carinho dispensado entre os convivas. O papo descontraído,
as lembranças indeléveis, as confidências, o
humor espontâneo e a energia contagiante vieram à tona.
A confirmação de dias felizes, curtidos na juventude.
Não houve lugar para o chavão inexplicável de
que eram felizes e não sabiam. Sabiam sim, e continuam felizes
ao lado de suas recordações. Teve até discurso
de agradecimento do paraíso encontrado, por um dos colegas, que relatou a sua perplexidade ao se transferir de uma escola, onde só convivia com colegas do mesmo sexo, para o Colégio Estadual, onde as turmas eram mistas... Comes e bebes. Canto, música e poesia. Um reencontro Alto Astral,
na linha deste blogue, em confraternização com todos os colegas do grupo, do qual faço parte, com muito orgulho e satisfação. Claudio Ramos, o Piauí. (Texto adaptado, de própria autoria)
Nenhum comentário:
Postar um comentário