O corpo do jornalista da Rede Globo, apresentador do MG TV, Artur de Almeira, foi sepultado nesta quinta-feira, 3 de agosto/17, no Cemitério Parque da Colina no Bairro Nova Cintra, na Região Oeste de Belo Horizonte. Centenas de pessoas acompanharam o enterro homenageando o repórter. Colegas de trabalho do jornalista, muito emocionados, também compareceram ao velório e ao sepultamento. A jornalista Isabela Scalabrini, colega de bancada do apresentador durante muito tempo expressou o sentimento pela perda do colega, para a reportagem do Epitáfio Alto Astral.
Artur Almeida morreu em Lisboa, Portugal, no dia 24 de julho, após sofrer uma parada cardiorrespiratória. Os primeiros socorros foram prestados por uma médica que se encontrava perto do apartamento onde o apresentador do MGTV estava hospedado e começou a passar mal. O jornalista morreu a caminho do hospital. Artur, filho do jornalista Guy Almeida, fez história no jornalismo mineiro, tanto quanto o pai, que foi repórter do Binômio e chegou a ser exilado durante a ditadura militar, do golpe de 1964. Adolescente, na época do exílio de Guy Almeida, morou com ele e os irmãos no Chile e Peru. Voltou para o Brasil em 1976 se beneficiando com a anistia branca concedida ao genitor e demais exilados. O comunicador começou a carreira no rádio, em 1983. Trabalhava na Globo Minas por mais de 20 anos. A morte do apresentador repercutiu intensamente em Minas e em todo o país. O sindicato dos Jornalistas de Minas Gerais, o governo municipal e o governo do estado, assim como a Polícia Militar de Minas Gerais, divulgaram notas de pesar pelo falecimento do jornalista Artur Almeida.
O secretário da cultura do estado de Minas Gerais, Ângelo Oswaldo, também jornalista, se manifestou acerca do profissionalismo de Artur Almeida.
Artur Almeida morreu em Lisboa, Portugal, no dia 24 de julho, após sofrer uma parada cardiorrespiratória. Os primeiros socorros foram prestados por uma médica que se encontrava perto do apartamento onde o apresentador do MGTV estava hospedado e começou a passar mal. O jornalista morreu a caminho do hospital. Artur, filho do jornalista Guy Almeida, fez história no jornalismo mineiro, tanto quanto o pai, que foi repórter do Binômio e chegou a ser exilado durante a ditadura militar, do golpe de 1964. Adolescente, na época do exílio de Guy Almeida, morou com ele e os irmãos no Chile e Peru. Voltou para o Brasil em 1976 se beneficiando com a anistia branca concedida ao genitor e demais exilados. O comunicador começou a carreira no rádio, em 1983. Trabalhava na Globo Minas por mais de 20 anos. A morte do apresentador repercutiu intensamente em Minas e em todo o país. O sindicato dos Jornalistas de Minas Gerais, o governo municipal e o governo do estado, assim como a Polícia Militar de Minas Gerais, divulgaram notas de pesar pelo falecimento do jornalista Artur Almeida.
O secretário da cultura do estado de Minas Gerais, Ângelo Oswaldo, também jornalista, se manifestou acerca do profissionalismo de Artur Almeida.
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