sábado, 27 de dezembro de 2025
quinta-feira, 20 de novembro de 2025
Artesania do Papel - 28ª edição
28ª edição da Artesania do papel promete movimentar o 3º piso do Mercado Novo com a presença de 60 artistas do papel, da cerâmica e da madeira — a maioria mulheres
A Artesania do Papel, feira que reúne artistas do papel, da cerâmica e da madeira, chega à sua 28ª edição, em Belo Horizonte, celebrando o talento e o empreendedorismo feminino nas artes. Com entrada gratuita, o evento promete movimentar o 3º piso do Mercado Novo, nos dias 22 e 23 de novembro, com a presença de 60 artistas e artesãos — a maioria deles mulheres. Além de apreciar e comprar objetos de arte e utilitários direto das mãos de artistas, o público poderá participar de oficinas de arte, assistir a demonstrações ao vivo e curtir shows musicais.
Entre os expositores estão pessoas 50+, que encontram na arte diversas formas de se manterem ativas e criativas. “Um lugar com muitas possibilidades de encontros e trocas, entre apreciadores e gerações”, completa Lúcia Dias.
Bailarinos e violonistas com deficiência se apresentam no Teatro Feluma
Artistas são crianças e jovens cegos, surdos e com outras deficiênias que integram o Projeto Céu e Terra, criado para promover a inclusão por meio do balé e da música.
Oitenta artistas surdos, cegos e autistas, a maioria deles crianças. sobem ao palco do Teatro Feluma, em Belo Horizonte, no dia 23 de novembro, para apresentar o espetáculo “Somos Todos Diferentes”. A apresentação, com entrada gratuita, será aberta por 40 artistas, entre eles crianças, jovens e adultos com deficiência, alunos de violão do músico Wéberty Marliére, criador de método exclusivo para ensinar a esse público. Eles irão apresentar nove músicas. Em seguida, 40 bailarinas e bailarinos com deficiência subirão ao palco.
O espetáculo faz parte do projeto Céu e Terra, que oferece aulas gratuitas de balé e música para crianças, jovens e adultos com ou sem deficiência, criado há 28 anos por Wilmara Marliére para promover a inclusão por meio da arte. Este é o maior espetáculo da história do projeto, que culminará com todos os artistas no palco.
A apresentação marca o retorno de Wilmara aos palcos após um hiato de seis anos, motivado por complicações de saúde. A bailarina é portadora da Síndrome de Arnold-Chiari, uma doença rara que compromete a audição e o equilíbrio devido a uma malformação no crânio. Sua própria trajetória de superação foi o que a inspirou a criar o projeto Céu e Terra.
Segundo Wilmara, o objetivo do projeto é desenvolver a autoestima e a sensação de capacidade, além de estimular a fala, a audição (por meio das vibrações musicais) e a expressão corporal. A proposta também visa incentivar a comunicação e o respeito mútuo entre pessoas com e sem deficiência.
Serviço:
quarta-feira, 12 de novembro de 2025
“Amor que mata”: debate com a psicanalista e professora Mônica Januzzi
“Amor que mata”: AML recebe debate com a psicanalista e professora Mônica Januzzi sobre implicações do amor romântico na sociedade brasileira e sua relação com feminicídios
O evento é mais uma edição do Sábados Feministas, que acontece, excepcionalmente, em uma sexta-feira, dia 21 de novembro. Evento tem início às 19h e é aberto ao público
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| Foto: Mônica Januzzi (divulgação) |
Qual é o estatuto do amor, tantas vezes evocado na cena do crime de feminicídio pelo agressor como motivo para o último gesto de violência contra mulheres? O Sábados Feministas realiza, excepcionalmente em uma sexta-feira, no dia 21 de novembro, uma edição dedicada ao tema “Romantismo e feminicídio à brasileira: quem ama mata?”, com palestra da psicanalista e professora Dra. Mônica Januzzi, da PUC Minas, estudiosa das implicações do amor romântico sobre a sociedade brasileira – a quinta em feminicídios do mundo. O evento acontece às 19h, na Academia Mineira de Letras e é aberto ao público.
Segundo a pesquisadora, o amor, frequentemente usado como justificativa para o crime, é “um amor narcísico, produto da identificação masculina ao ideal do Eu patriarcal”. Sob uma perspectiva crítica, de orientação psicanalítica e política, Mônica Januzzi analisa o corpo feminino na cena do feminicídio como expressão de uma cultura que naturaliza a misoginia, herdeira de estruturas coloniais e patriarcais. Em suas pesquisas, a psicanalista ouviu mulheres sobreviventes de tentativas de feminicídio, que relataram um ponto em comum: a crença no amor romântico como prisão simbólica, que paralisa e impede a ruptura com relações abusivas — mesmo diante da iminência da morte. Esse aprisionamento, observa Januzzi, se perpetua pela confluência de três fatores de risco: relações afetivas violentas, valores conservadores religiosos e indiferença do Estado.
O projeto Sábados Feministas é uma iniciativa da AML em parceria com o movimento Quem Ama Não Mata e acontece no âmbito do “Plano Anual Academia Mineira de Letras – AML (PRONAC 248139)”, previsto na Lei Federal de Incentivo à Cultura, e tem o patrocínio do Instituto Unimed-BH – por meio do incentivo fiscal de mais de cinco mil e setecentos médicos cooperados e colaboradores. O evento tem apoio do Esquina Santê.
SERVIÇO
Sábados Feministas
Romantismo e feminicídio à brasileira: quem ama mata?
com Dra Mônica Januzzi
Data: 21/11, sexta, às 19h – Portões abertos às 18h30
Local: Academia Mineira de Letras (Rua da Bahia 1466 - Lourdes)
Entrada gratuita.
domingo, 12 de outubro de 2025
Sábados Feministas discute a necessidade de despatologizar o olhar sobre as transexualidades e travestilidades
Apesar do intenso ativismo e de algumas conquistas de ordem jurídica, o panorama atual é adverso à população LGBTQIA+, principalmente pela ascensão da extrema direita e do neoconservadorismo no Brasil e no mundo. Mas por que o corpo trans incomoda tanto os conservadores? O que fazer diante de tanta rejeição expressa muitas vezes em violência? No próximo 18 de outubro, o projeto Sábado Feminista, parceria entre a Academia Mineira de Letras e o movimento Quem Ama Não Mata, promove o debate “Transexualidades e travestilidades: despatologizar o olhar é preciso”. O encontro começa às 10h (portões abertos a partir das 9h30), na sede da AML (Rua da Bahia, 1466), com entrada gratuita e aberta ao público.
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| Vereadora Juhlia Santos (PSOL) Foto:divulgação |
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SERVIÇO
Sábados
Feministas
Transexualidades/Travestilidades:
despatologizar o olhar é preciso
com
Juhlia Santos e Marco Prado
Data:
18/10,
sábado, às 10h – Portões abertos às 09h30
Local:
Academia Mineira de Letras (Rua da Bahia 1466 - Lourdes)
Entrada
gratuita.
segunda-feira, 6 de outubro de 2025
Sexto Encontro Municipal de Empreendedorismo Feminino (EMEF)
Programação
Palestra com Bella Falconi – referência nacional em saúde, bem-estar e motivação, com milhões de seguidores e impacto transformador em sua trajetória.
Palestra com Conceição Lacerda – Professora, empresária e líder reconhecida em sua área, trazendo reflexões sobre gestão, superação e futuro do empreendedorismo.
Espaço de Networking & Negócios – com estandes de empresas patrocinadoras e apoiadoras.
Coquetel de encerramento – momento de integração, troca de experiências e fortalecimento de conexões.
📍 Local: Buffet Alvina Bitencourt – Contagem/MG
📅 Data: 09 de outubro de 2025
⏰ Horário: 18h às 22h
quinta-feira, 2 de outubro de 2025
Curso de Escrita de Memórias para mulheres 60+ valoriza histórias e promove envelhecimento ativo
Durante o mês de outubro, às segundas-feiras à tarde, vai acontecer (no formato online), um interessante curso ministrado pela jornalista e escritora Viviane Possato.
Objetos que guardam lembranças, receitas de família que reavivam emoções, momentos que resgatam histórias. Esses são alguns dos fios condutores do Curso de Escrita de Memórias, que convida mulheres a um processo de reencontro com a própria história.
Voltado especialmente para mulheres com mais de 60 anos, o curso combina técnicas de escrita criativa e poesia em encontros que também privilegiam a troca de experiências entre participantes. A proposta é que cada aluna construa um repertório de textos que poderá se transformar em livro, diário ou registro para familiares e amigos.
“A escrita de memórias é uma forma de afirmar o valor das vivências de cada mulher, dar forma a experiências muitas vezes silenciadas e criar um legado que atravessa gerações. Mais do que literatura, é um exercício de autoconhecimento e pertencimento”, afirma Viviane Possato, idealizadora do curso.
O lançamento ocorre em um momento em que o debate sobre envelhecimento ativo e protagonismo da mulher madura ganha força. Nesse contexto, a escrita surge como prática cultural e terapêutica, capaz de unir saúde emocional, reflexão crítica e valorização da memória individual e coletiva.
O curso on-line já está com inscrições abertas e terá vagas limitadas, garantindo um ambiente de proximidade e escuta.
Os encontros virtuais começam em outubro e serão sempre às segundas-feiras, entre 15h e 17h.
As inscrições podem ser feitas pela Hotmart.
Mais informações pelo telefone: (31) 98355-3490

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